O presidente Jair Bolsonaro publicou no Diário Oficial da União desta quarta-feira (26/06) uma nova edição do decreto de armas. Após críticas feitas sobre os três que foram apresentados na terça-feira (25/06), Bolsonaro elaborou um texto mais brando, se a autorização do porte de armas para vinte categorias profissionais, mas com o fim na restrição de compra de fuzil.
Buscando fugir das pressões que segue sofrendo por conta do decreto
de armas, Bolsonaro voltou atrás mais uma vez, revogando um dos três
decretos editados na terça-feira (25/06) e apresentando um texto geral que
exclui a autorização de porte a vinte profissões, como guardas de
trânsito, caminhoneiros, advogados, políticos eleitos e jornalistas que
cubram a área de segurança pública.
Segundo Francisco Leali, do O Globo, esse novo decreto também revogou a permissão para compra de até 5 mil munições para armas de uso permitido e até 1 mil munições para armas de uso restrito. Além disso, os militares que forem para a reserva não “herdarão” o direito ao porte de arma, como previa o texto anterior.
Segundo Francisco Leali, do O Globo, esse novo decreto também revogou a permissão para compra de até 5 mil munições para armas de uso permitido e até 1 mil munições para armas de uso restrito. Além disso, os militares que forem para a reserva não “herdarão” o direito ao porte de arma, como previa o texto anterior.
Entre
as continuidades, segue a possibilidade de compra de fuzis, antes tidos
como arma de uso restrito das forças policiais. Além disso, a pauta
defendida por colecionadores, que libera a importação de armas, mesmo
quando há similar fabricado no Brasil, segue no texto.
Por revistaforum
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