Com 346 deputados registrando presença no plenário
às 12h35, a Câmara dos Deputados alcançou, no início da tarde desta
quarta-feira (2/08), o quórum mínimo para dar início à votação da denúncia contra
o presidente Michel Temer (PMDB), segundo a mesa diretora da Casa.
A votação, no entanto, ainda não foi iniciada. Como o governo conseguiu alcançar o quórum para votar a denúncia, a oposição tenta agora atrasar o andamento da sessão para que a votação não seja seja iniciada até as 14h, por meio de discursos e votação de requerimentos. Isso porque, às 14h é preciso dar início a uma nova sessão, o que zeraria a contagem do quórum. A sessão atual, iniciada às 9h, tem duração máxima de 5 horas. A próxima sessão pode começar imediatamente após a atual ser encerrada.
Por volta das 13h20, os líderes de partidos de oposição, como PSOL, PT e PMB, usavam o tempo que têm direito de fala em plenário para adiar o início da votação do aceite da denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB). Segundo o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ), a oposição quer que a votação seja feita após às 18h, para que a população acompanhe após o horário de trabalho.
O quórum foi atingido apesar da estratégia da oposição de não registrar presença. A estratégia é a de forçar que deputados da base do governo tenham que participar da votação. Como os deputados terão que declarar o voto no microfone, à oposição espera com isso constranger os indecisos a votarem a favor da denúncia. Parlamentares da oposição solicitaram, fazendo uso do microfone em plenário, que a votação seja adiada para o início da noite.
A estratégia da oposição também tem o objetivo de conseguir empurrar a votação para o início da noite, horário em que os telejornais dariam mais exposição ao voto dos deputados.
Logo após atingir o quórum, partidos da base partidos da base do presidente Michel Temer conseguiram aprovar o encerramento da discussão sobre a aprovação da denúncia da Procuradoria-Geral da República contra Temer. O encerramento da discussão acelera o processo de votação da denúncia, já que põe fim aos debates entre deputados no plenário.
A sessão foi iniciada às 9h. O relator do parecer contrário à denúncia na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), o deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), e o advogado de Temer, Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, tiveram 25 minutos para se manifestar no plenário.
A Câmara decide nesta quarta-feira sobre a autorização para que o STF (Supremo Tribunal Federal) possa analisar a denúncia por corrupção contra o presidente Michel Temer (PMDB) apresentada pela PGR (Procuradoria-Geral da República.
Se a Câmara der aval ao processo e o Supremo receber a denúncia, Temer se torna réu e fica afastado temporariamente do cargo. Se condenado, ele pode perder o mandato.
A votação, no entanto, ainda não foi iniciada. Como o governo conseguiu alcançar o quórum para votar a denúncia, a oposição tenta agora atrasar o andamento da sessão para que a votação não seja seja iniciada até as 14h, por meio de discursos e votação de requerimentos. Isso porque, às 14h é preciso dar início a uma nova sessão, o que zeraria a contagem do quórum. A sessão atual, iniciada às 9h, tem duração máxima de 5 horas. A próxima sessão pode começar imediatamente após a atual ser encerrada.
Por volta das 13h20, os líderes de partidos de oposição, como PSOL, PT e PMB, usavam o tempo que têm direito de fala em plenário para adiar o início da votação do aceite da denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB). Segundo o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ), a oposição quer que a votação seja feita após às 18h, para que a população acompanhe após o horário de trabalho.
O quórum foi atingido apesar da estratégia da oposição de não registrar presença. A estratégia é a de forçar que deputados da base do governo tenham que participar da votação. Como os deputados terão que declarar o voto no microfone, à oposição espera com isso constranger os indecisos a votarem a favor da denúncia. Parlamentares da oposição solicitaram, fazendo uso do microfone em plenário, que a votação seja adiada para o início da noite.
A estratégia da oposição também tem o objetivo de conseguir empurrar a votação para o início da noite, horário em que os telejornais dariam mais exposição ao voto dos deputados.
Logo após atingir o quórum, partidos da base partidos da base do presidente Michel Temer conseguiram aprovar o encerramento da discussão sobre a aprovação da denúncia da Procuradoria-Geral da República contra Temer. O encerramento da discussão acelera o processo de votação da denúncia, já que põe fim aos debates entre deputados no plenário.
A sessão foi iniciada às 9h. O relator do parecer contrário à denúncia na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), o deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), e o advogado de Temer, Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, tiveram 25 minutos para se manifestar no plenário.
A Câmara decide nesta quarta-feira sobre a autorização para que o STF (Supremo Tribunal Federal) possa analisar a denúncia por corrupção contra o presidente Michel Temer (PMDB) apresentada pela PGR (Procuradoria-Geral da República.
Se a Câmara der aval ao processo e o Supremo receber a denúncia, Temer se torna réu e fica afastado temporariamente do cargo. Se condenado, ele pode perder o mandato.
Com Uol
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