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de trás do prédio já sem o muro há alguns anos. Fotos clicadas no último domingo (8/01) |
A cena de descaso tem chamado atenção da população de Pirpirituba, cidade situada no Agreste paraibano, com o prédio do Colégio de Ensino Fundamental e Médio Augusto de Almeida, o qual recebeu o maior número de alunos da cidade. Desde 2015 tem sido cobrado da secretária de Educação do Estado da Paraíba providência na reconstrução do muro e até hoje nada foi realizado para conter à insegurança na unidade escolar.
A frente do colégio |
Quem frequenta o colégio, localizado na rua Solon de Lucena, ou circula pelo bairro do Alto Damião, ver à situação na qual se encontra à unidade escolar. Boa parte do muro de trás do prédio não tem mais há anos. Nas salas de aulas também não existem vidraças nos janelos, além de outros problemas existentes.
Há quase dois anos à reportagem foi requisitada pelos moradores da rua Severino Alves Ferreira, bairro Aldo do Damião, para falarem da indignação com o descaso na unidade, principalmente do muro caído. Para eles, o lugar vem sendo utilizado à noite, segundo denúncia, ponto de consumo de drogas e prostituição. Como não há muro mais, qualquer pessoa tem acesso, e com isso o lugar fica sem nenhuma segurança.
Na época, o blog também procurou à diretora do colégio, Cláudia Eufrásio, para saber se ela já tinha levado conhecimento do fato à secretária de Educação. Cláudia disse que a secretária já estava a par de toda à situação. “Eu já entreguei relatórios e ofícios por três vezes à secretária em mãos, inclusive chegaram a mandar por duas vezes engenheiros, arquitetos, até mediram o muro e tiram fotos. Portanto, o que foi repassado pra mim até agora é de que até dezembro, isso em 2015, o muro estaria feito e além de ser resolvidos outros problemas existentes no colégio”.
No tempo alegação da secretária de Educação, segundo a própria diretora, cujo muro não foi feito ainda porque há outras escolas ainda mais precárias do que esta. No entanto, a prioridade da secretária é com as unidades mais problemáticas para só então serem resolvidas as outras.
A primeira reportagem sobre o caso foi realizada em 11 de junho de 2015. De lá pra cá não houve nenhuma ação por parte da secretária para sanar o problema e o prédio, no entanto, continua com as mesmas deficiências ou até ainda mais agravante.
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