Segundo o MP-Procon, os motivos para a suspensão de comercialização estão contaminações por fungos, desvio de qualidade, falta de registro, irregularidades constatadas durante inspeções, falsificação e medicamento com alteração na cor.
A recomendação também foi assinado por representantes da Gerência de Vigilância Sanitária de João Pessoa (GVS); Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa); Conselho Regional de Medicina do Estado da Paraíba (CRM); Conselho Regional de Farmácia (CRF); a comissão de Direito Sanitário e Biodireito da OAP/PB, e dos Procons Municipais de João Pessoa, Campina Grande e Cabedelo.
De acordo com o diretor-geral do MP-Procon, o promotor de Justiça Glauberto Bezerra, a população deve estar atenta, já que o consumo desses medicamentos colocam em risco a saúde.
”Uma situação que assusta porque a população não sabia desses problemas e o MP-Procon, em conjunto com os órgãos envolvidos, vem se esforçando para combater essa violência silenciosa que é a falsificação de medicamentos”, disse Glauberto Bezerra.
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