Adolescente é morto a tiros dentro da casa de irmão em Pirpirituba

O adolescente morreu na sala 
próximo a porta de entrada da residência

 Um adolescente de 17 anos de idade viciado em drogas foi assassinado, por volta das 19h25, dentro da residência do próprio irmão, o ex-presidiário Edson da Silva Pereira, de 25 anos, conhecido como Diego, em Pirpirituba, no Brejo paraibano. O homicídio ocorreu na periferia da cidade, situada na rua São José II, conhecida como rua ‘Chapéu Cagado’, na noite deste sábado (12/04). Os suspeitos do crime são dois elementos. 
 Segundo informações da família, Daniel Antônio da Silva estava só em casa quando foi surpreendido por duas pessoas armadas e eles estavam de cara limpa. Acredita-se que a vítima ainda abriu a porta para os indivíduos quando recebeu os disparos, porque a chave estava caída próximo ao corpo dele. Ele não deu tempo de reagir e veio a óbito no próprio lugar. 

Irmão suspeito
do crime/Foto: Portalmidia

 Depois da ação, duas pessoas foram vistas por moradores correndo a pé pela rua com destino ao bairro Alto do Damião. Nesse momento, foi quando o irmão da vítima chegou a residência e encontrou a porta aberta e o irmão caçula caído ao chão já sem vida. Diego então saiu para comunicar o fato a sua mãe, disse a irmã do morto, Janaína Felipe. 
 Maria Lúcia, mãe da vitima, estava indignada com a apreensão do ex-presidiário, outro filho dela, porque a polícia o levou como suspeita pelo crime. Segundo o Sargento Santos, a polícia recebeu uma denúncia anônima logo após o homicídio informando cujo próprio irmão da vítima quem o teria assassinado. Então, o rapaz foi conduzido à Delegacia de Guarabira, onde será ouvido pele delegado se ele há participação no assassinato. Caso Diego não tenha nenhum envolvimento será liberado. Lá, ele negou tudo.

Defronte a residência 
onde ocorreu o homicídio

  Ainda não há informações de quantos tiros foram deflagrados contra o adolescente, porque a perícia não havia chegado até a permanência por lá do repórter deste blog. Mas acredita-se de que pelo menos três tiros se alojaram no corpo da vítima. Uma poça de sangue se formou com impacto dos tiros ao lado do cadáver.
 Uma grande quantidade de curiosos tomou à frente da residência e foi preciso a polícia controlar a movimentação de populares para preservar a cena do crime até a chegada da perícia.