A procura por grinalda aumentou nos últimos anos |
No Dia de Finados familiares que visitam os túmulos de seus parentes costumam procurar flores e arranjos para
ornamentar os cemitérios. Com isso, as grinaldas, um produto popular, têm sido
um dos mais procurados nos últimos anos, por ser de preço acessivo. Dezenas de mulheres do município de Pirpirituba confeccionam esse tipo de arranjo. O processo é feito
de forma totalmente artesanal. Elas chegam a faturar um dinheirinho extra neste dia com a comercialização do produto.
A dona de casa Tereza Ana Cavalcante,
de 43 anos de idade, casada e residente à rua Padre José Dias, em Pirpirituba, há
20 anos que trabalha com esse tipo de arranjo (grinalda). Ela disse que aprendeu apenas olhando uma amiga fazendo. Desde então não parou mais e tomou gosto pela coisa. Com o tempo, Tereza foi se aperfeiçoando e cada ano produzindo grinaldas diferenciadas.
Hoje, o seu trabalha é feito através de papel crepom, fita decorativa e flores artificiais.
Conforme a artesã, o trabalho tem início em setembro faltando dois meses para Finados. Ela chega a fazer por dia de 15 a 20 grinaldas. O preço varia de acordo com o material utilizado, quando mais sofisticado cara ela será. O utilizado com papel crepom custa R$5, com fita decorativa R$ 8 e com arranjo de flores artificiais de R$ 10 a R$ 12.
Tereza contou que faz aproximadamente 120 grinaldas e chega a faturar cerca de R$ 600. No Dia de Finados, os arranjos são comercialização no cemitério de Pirpirituba e também no de Guarabira. A dona de casa conversou possuir uma clientela garantida.
Outra também que lucra neste período é a agricultura Gerlande Teodósio da Silva, de 47 anos de idade. Há 24
anos que ela confecciona e vende os arranjos em casa e no cemitério de Pirpirituba.
Quem chega à casa dela neste período percebe a grande quantidade e a diversidade de coroas feita artesanalmente e são expostas de cores variadas na parede de sua residência. Dependendo do material utilizado e o acabamento, cada uma dela é vendida ao preço de R$ 3 até R$ 10. O seu faturamento é de aproximadamente R$ 400.
Segundo Gerlande, tudo se inicia no mês de agosto. De primeiro momento, ela começa a produzir as rosas com ajuda da sua filha e quando se aproxima o período, então ambas começam o trabalho de finalização. Ela disse que gosta do que faz.
Tereza Ana Cavalcante |
Conforme a artesã, o trabalho tem início em setembro faltando dois meses para Finados. Ela chega a fazer por dia de 15 a 20 grinaldas. O preço varia de acordo com o material utilizado, quando mais sofisticado cara ela será. O utilizado com papel crepom custa R$5, com fita decorativa R$ 8 e com arranjo de flores artificiais de R$ 10 a R$ 12.
Tereza contou que faz aproximadamente 120 grinaldas e chega a faturar cerca de R$ 600. No Dia de Finados, os arranjos são comercialização no cemitério de Pirpirituba e também no de Guarabira. A dona de casa conversou possuir uma clientela garantida.
Gerlande Teodósio |
Quem chega à casa dela neste período percebe a grande quantidade e a diversidade de coroas feita artesanalmente e são expostas de cores variadas na parede de sua residência. Dependendo do material utilizado e o acabamento, cada uma dela é vendida ao preço de R$ 3 até R$ 10. O seu faturamento é de aproximadamente R$ 400.
Segundo Gerlande, tudo se inicia no mês de agosto. De primeiro momento, ela começa a produzir as rosas com ajuda da sua filha e quando se aproxima o período, então ambas começam o trabalho de finalização. Ela disse que gosta do que faz.
Rosilda Teodósio |
Para ela a venda de grinaldas em Dia de Finados ajuda muito o seu orçamento da família. 'Um dinheiro sempre é muito bem vindo, principalmente numa crise dessa'.
Rosilda é casada e tem duas filhas. Com a venda de toda produção, ela chega a faturar R$ 700. O preço de cada depende do material utilizado, custa entorno de R$ 5 a R$ 15.
Nenhum comentário:
Postar um comentário