Um homem tem corpo crivado a bala na madruga desta quinta-feira (13), no Sítio Pedra Mole, zona rural de Guarabira, Agreste paraibano. Josinaldo Teodósio de Melo, 31 anos de idade, conhecido mais como ‘Bege’, foi morto quando retornava para casa em sua motocicleta, onde na garupa vinha dois sacos de cimentos para terminar a reformava de sua casa.
Um dos parentes da vítima ouviu por volta das 3h alguns disparos de tiros e achou que fossem fogos. Mesmo assim, ele resolveu sair para ver e quando chegou à localidade do crime viu que se tratava de um homicídio. Bege já estava sem vida e parte do seu corpo se encontrava na motocicleta e fora dela. Na localida já havia uma grande quantidade de sangue.
A PM foi avisada do fato por volta das 5h e que havia ocorrido um acidente, mas ao se dirigir até a localidade de difícil acesso se deu com um assassinato. Para não mexer na cena do crime, a polícia aguardava a presença da perícia para realizar os procedimentos de praxe.
A mulher de Bege contou que ele saiu de casa às 16h de ontem e tinha ido à casa da mãe como era de costume, no bairro do Nordeste, em Guarabira. Ele gostava de beber e quando isso acontecia, Bege ficava na casa dela e só retornava pra casa no dia seguinte. Mas quando foi hoje pela manhã ela recebeu a notícia de sua morte. A mulher que tem uma filha de quatro meses com ele, chorava constantemente e sem acreditar ainda em sua morte.
Foto: Juka Martins
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| A vítima não teve tempo de reação |
A PM foi avisada do fato por volta das 5h e que havia ocorrido um acidente, mas ao se dirigir até a localidade de difícil acesso se deu com um assassinato. Para não mexer na cena do crime, a polícia aguardava a presença da perícia para realizar os procedimentos de praxe.
A mulher de Bege contou que ele saiu de casa às 16h de ontem e tinha ido à casa da mãe como era de costume, no bairro do Nordeste, em Guarabira. Ele gostava de beber e quando isso acontecia, Bege ficava na casa dela e só retornava pra casa no dia seguinte. Mas quando foi hoje pela manhã ela recebeu a notícia de sua morte. A mulher que tem uma filha de quatro meses com ele, chorava constantemente e sem acreditar ainda em sua morte.
Foto: Juka Martins
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