Uma briga entre irmãos terminou em morte na
cidade de Araruna, no Curimataú paraibano. O homicídio se deu na noite deste sábado
(08/11), por volta das 21h, no sítio Guaribas. Uma barra de ferro foi utilizada para agredi-lo até a morte. A alegação do criminoso de cometer o crime foi de que o irmão o chamou de corno.
As primeiras informações dão conta que houve uma luta corporal entre os irmãos. Num certo momento, o agricultor Romildo Leão da Silva, conhecido como “Cabeludo”, aproveitou o descuido do também agricultor Antônio Leão da Silva, de 27 anos, e desferiu quatro golpes de barra de ferro na região da cabeça do irmão. Devido as fortes pancadas, Antônio não suportou e caiu já sem vida. Ambas estavam bebendo.
Para certificar da morte do irmão, segundo relato da esposa à polícia, Cabeludo ainda chutou a cabeça dele. Antes de deixar a cena do crime tranquilamente, o criminoso ainda ameaçou a cunhada caso ela o denunciasse à polícia.
Prisão
Na manhã deste domingo (09/11), por volta das
5h30, populares avisaram a policia sob a presença do criminoso de assassinar o
irmão na residência de sua mãe e de imediato os policiais se deslocaram até lugar.
Depois de cerca a casa, ele terminou se entregando. O acusado foi conduzido a Delegacia de Solânea.
A vítima morta pelo irmão por barra de ferro |
As primeiras informações dão conta que houve uma luta corporal entre os irmãos. Num certo momento, o agricultor Romildo Leão da Silva, conhecido como “Cabeludo”, aproveitou o descuido do também agricultor Antônio Leão da Silva, de 27 anos, e desferiu quatro golpes de barra de ferro na região da cabeça do irmão. Devido as fortes pancadas, Antônio não suportou e caiu já sem vida. Ambas estavam bebendo.
Para certificar da morte do irmão, segundo relato da esposa à polícia, Cabeludo ainda chutou a cabeça dele. Antes de deixar a cena do crime tranquilamente, o criminoso ainda ameaçou a cunhada caso ela o denunciasse à polícia.
Prisão
O suspeito entre os policiais/Foto: Copom |
Circula-se de que a ida até a residência da
mãe, a intenção de Cabeludo era pegar os documentos pessoais para deixar a cidade.
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