Ontem à noite quem
marcou presença na Festa da Luz 2014 foi o ex-prefeito de Campina Grande e pré-candidato
ao governo do estado da Paraíba nas eleições deste ano, Veneziano Vital do Rêgo
(PMDB). O deputado estadual Raniery Paulino (PMDB), ex-governador Roberto
Paulino, ex-prefeita de Guarabira, Fátima Paulino, e lideranças da região quem recepcionaram
a sua comitiva.
Durante entrevista a imprensa do Brejo
paraibano, além de comentar o ajuste salarial dado esta semana pelo governador
do Estado, Venê também falou da sua trajetória quando esteve à frente da
prefeitura de Campina Grande. O pré-candidato estava acompanho de sua mãe deputada federal Nilda Gondim, além de José Maranhão,
assessores e aliados.
Momento em que Venê é entrevistado pela imprensa do Brejo/Foto: Brejo.com |
O cabeludo falou que recebeu representantes de algumas categorias de servidores
estaduais revoltados com os percentuais de aumento salarial anunciados esta
semana pelo Governo do Estado. Conforme Venê há dado que mostram que o governo
se utilizou de artifícios para anunciar percentuais que não correspondem à
realidade.
Para ele o reajuste ficou aquém do índice
inflacionário do período. “Os servidores vão chegar ao final do governo com
perdas salariais de aproximadamente 15%”, concluiu.
Quando administrou campina Grande, Venê
informou que tinha uma relação diferente com os servidores. Ele destacou,
dentre as ações efetivadas, os aumentos sempre acima da inflação, acrescidos de
um percentual de aumento real, o que gerou, ao final de sua gestão, um aumento
real de 43% nos salários dos servidores. “Nos 20 anos anteriores à nossa
administração em Campina a perda foi de 15,7%”, lembrou.
Veneziano lembrou também de 12 concursos
públicos, com a contratação de aproximadamente 6.200 servidores. “Quando
assumimos a Prefeitura, em 2005, encontramos cerca de 9.500 servidores, sendo
mais da metade contratados sem concurso público. Ao final da nossa gestão, com
a realização de 12 concursos públicos, fechamos 2012 com cerca de 9.600
servidores. Destes, mais de 9.100 efetivos e pouco mais de 450 comissionados,
banindo a contratação por critérios políticos”.
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