Foi deflagrada na manhã desta quarta-feira (20/11) a quarta fase da
Operação Recidiva para combater fraudes na aplicação de verbas federais
descentralizadas em convênios celebrados com a Fundação Nacional da
Saúde (Funasa) nos municípios paraibanos de Ibiara, Santo André,
Catingueira e Triunfo. A Operação foi deflagrada pela Polícia Federal,
através da Delegacia de Patos, em conjunto com a Controladoria-Geral da
União (CGU) e com o Ministério Público Federal (MPF).
O objetivo da Operação é cumprir um total de cinco mandados de
prisão, um mandado de afastamento de função pública, além de 15 mandados
de busca e apreensão nas residências dos investigados e das empresas.
75 policiais federais estão participando da Operação, além de auditores
da CGU.
Empresas da construção civil com sede na Região Metropolitana de João Pessoa estavam sendo alvos de mandados. Até o momento, não há informações sobre os alvos das prisões.
Empresas da construção civil com sede na Região Metropolitana de João Pessoa estavam sendo alvos de mandados. Até o momento, não há informações sobre os alvos das prisões.
Os mandados estão sendo cumpridos nas cidades de João Pessoa, Santa
Rita, Campina Grande, Patos, Ibiara, Triunfo, Catingueira e Santo André,
na Paraíba, além de Parnamirim, no Rio Grande do Norte.
A investigação que resultou na deflagração da quarta fase da Operação Recidiva foi iniciada a partir de análise do conteúdo apreendido ainda durante a segunda fase da Operação.
A investigação demonstrou que um dos empresários envolvidos, que atua como engenheiro, mantinha contato com diversos servidores e empreiteiros paraibanos, com intuito de fraudar licitações em cidades onde tinha acesso facilitado.
As licitações fraudadas ultrapassam o valor de 5,5 milhões de reais.
A investigação que resultou na deflagração da quarta fase da Operação Recidiva foi iniciada a partir de análise do conteúdo apreendido ainda durante a segunda fase da Operação.
A investigação demonstrou que um dos empresários envolvidos, que atua como engenheiro, mantinha contato com diversos servidores e empreiteiros paraibanos, com intuito de fraudar licitações em cidades onde tinha acesso facilitado.
As licitações fraudadas ultrapassam o valor de 5,5 milhões de reais.
De acordo com a Polícia Federal, os crimes envolvidos são: dispensa
ilegal de licitação, fraude licitatória, associação criminosa, peculato,
corrupção passiva e ativa, além de lavagem de dinheiro, cujas penas
somadas ultrapassam 20 anos de reclusão.
O nome da operação se dá em razão dos investigados serem pessoas
conhecidas pelo vasto histórico de reiteração criminosa, voltando a
delinquir mais uma vez.
Por ClickPB
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