Chuva deixa alguns pontos do municipio de Pirpirituba alagados

Águas invadiram a rua da Sólon de 
Lucena, em Pirpirituba/Imagens de internautas

 As chuvas que vêm caídas deste amanhã de hoje têm provocados alagamentos em alguns pontos do município de Pirpirituba, no Agreste paraibano. As próprias galerias, devido o grande volume de água e até mesmo pela falta de manutenção delas, não têm dado evasão as águas e, consequentemente, provocam transtornos e deixando as ruas como pleno lago. Um problema antigo cujos gestores que passaram e também atual não tiveram a preocupação de realizar um trabalho para saná-lo por definitivo. 

 Situação dessa natureza é visível na rua Professor Félix Cantalice. Naquela localidade, quando chove mais forte, o acesso fica impossível e água chega a bater acima do joelho e, inclusive, dificultar a passagem de veículos. Ali, por trás de algumas residências, correm uma galeria a céu aberta, no tempo chuvoso ela transborda e joga toda a impureza dentro da rua. Na seca, o mau cheiro toma conta do lugar. 

Na rua Professor Felix Cantalice

 Outros moradores, que sempre nesse período de chuva forte passam por aborrecimentos, são da rua Capitão José Vicente. Em apenas algumas horas de chuva, o local fica encoberto pelas águas. Com o volume, elas chegam até invadir algumas casas construídas em terreno mais baixo da rua e molharem alguns imóveis. 

 Na rua Sólon de Lucena não foi diferente. Hoje, água  subiu um  volume assustador e deixou os moradores muito  apreensivos, com medo que ela pudesse invadir as residências. Isto em apenas, precisamente, quatro  horas de chuva e  se  caso fosse num dia mais intenso, eles acreditam que possa  fazer um grande estrago. 
  Outros pontos afetados com a inundação sempre quando chove são as ruas Ferreira de Melo, Presidente João Pessoa, situada próximo a Delegacia da cidade; e na final da Professor Celso Cirne. 

 Nesses casos, as galerias são, na maior parte, os principais problemas dos alamentos. Acreditam os moradores se elas tivessem um acompanhamento por parte da prefeitura de limpá-las pelo menos a cada três meses, isso poderia ate amenizar a situação, porem não e feito nenhuma manutenção nelas. Toda vez que chove intensa na cidade este problema volta ocorrer, disse João Felipe. 
 A sujeira e os dejetos acumulados dentro das galerias se não houve um trabalho sério de limpeza e ate mesmo de conscientização da população de não jogar lixo dentro delas, a evasão da água termina não acontecendo e com isso as ruas continuam sendo alagadas.