Uma notícia chamou a atenção da população de Pirpirituba no final da tarde desta quinta-feira (6). Seis pessoas acionaram a promotoria do município da cidade alegando que estariam sendo incomodadas com as frequentes badaladas do sino da Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário. A denúncia partiu de quatro funcionários do Banco do Brasil e de outras duas mulheres, nomes não revelados. Muitos deles são de fora e têm casas alugadas na cidade. Para eles, o som do sino pela manhã é insuportável. O caso está na justiça e depende da promotora se vai calar ou não o sino da igreja.
O administrador paroquial da cidade, Padre José Anselmo, foi convocado a comparecer a promotoria para fala sobre a questão. Na ocasião, o padre ficou surpreso com a alegação dos denunciantes em relação ao sino da igreja. Ouvida por ambos, a promotora aceitou a alegação dos funcionários do banco. O padre foi obrigado assinar um termo de acordo e compromisso no qual terá de diminuir quase que por completo o aviso das celebrações católicas com a redução dos toques do sino.
Padre Anselmo afirmou que embora tenha alegado diante da promotora que o sino, além de sua simbologia religiosa, faz parte também do "marketing" da Igreja Católica, mesmo assim, suas palavras foram desprezadas pela autoridade judicial.
As badaladas do sino acontecem a cada hora que antecede as celebrações. Três "chamadas" obedecendo um espaço de tempo, as quais convocam os fiéis para os momentos de orações e missas. O sino também é utilizado para simbolizar a alegria dos momentos festivos da Igreja católica quando se celebra, por exemplo, o Natal, a Páscoa e durante as solenidades da liturgia.
O administrador paroquial da cidade, Padre José Anselmo, foi convocado a comparecer a promotoria para fala sobre a questão. Na ocasião, o padre ficou surpreso com a alegação dos denunciantes em relação ao sino da igreja. Ouvida por ambos, a promotora aceitou a alegação dos funcionários do banco. O padre foi obrigado assinar um termo de acordo e compromisso no qual terá de diminuir quase que por completo o aviso das celebrações católicas com a redução dos toques do sino.
Padre Anselmo afirmou que embora tenha alegado diante da promotora que o sino, além de sua simbologia religiosa, faz parte também do "marketing" da Igreja Católica, mesmo assim, suas palavras foram desprezadas pela autoridade judicial.
As badaladas do sino acontecem a cada hora que antecede as celebrações. Três "chamadas" obedecendo um espaço de tempo, as quais convocam os fiéis para os momentos de orações e missas. O sino também é utilizado para simbolizar a alegria dos momentos festivos da Igreja católica quando se celebra, por exemplo, o Natal, a Páscoa e durante as solenidades da liturgia.
Conforme Anselmo, o acordo assinado obriga tocar o sino apenas uma vez pela manhã. Esta por sua vez, faltando apenas quinze minutos para o inicio da celebração dominical, às 7h, e três vezes antes da missa dominical, às 19h. Sendo que não será permitido que os toques ultrapassem dez badaladas. Ainda ficou proibida a utilização do sino após as 20h. Assim sendo, segundo o administrador, a liturgia da igreja fica comprometida.
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