Nesta manhã de sábado (10), por volta das 5h, Roberto Santos, de 21 anos, se apresentou à delegacia de Pirpirituba, onde assumiu a culpa do assassinato de Cristiano Francisco da Silva, 30 anos. Ele foi ouvido pelo delegado e depois liberado para responder o homicídio em liberdade.
Em entrevista, Roberto disse que os golpes que efetuou na vítima foi para se defender, mas não teve intenção de matá-lo. O acusado também inocentou os dois amigos que se encontravam com ele no momento da discussão, assumindo toda a culpa.
Cristiano foi executado no feriado de 7 de setembro, por volta das 20h30, com dois golpes de faca peixeira, na frente do espetinho de Anchieta, localizado na rua Presidente João Pessoa, no Centro da cidade. No momento, ele bebia na companhia da sua esposa quando os três elementos chegaram a cavalos e começaram a discutir.
Na discussão, segundo informações de populares, houve uma luta corporal entre o acusado e a vítima. Neste instante, os colegas seguram Cristiano, quando o outro deu dois golpes de faca peixeira, os quais atingiram as costas e o tórox, que não registiu as perfurações e morreu no local. Cristiano era casado e residia no bairro da Caixa D'água, em Pirpirituba.
Em entrevista, Roberto disse que os golpes que efetuou na vítima foi para se defender, mas não teve intenção de matá-lo. O acusado também inocentou os dois amigos que se encontravam com ele no momento da discussão, assumindo toda a culpa.
Cristiano foi executado no feriado de 7 de setembro, por volta das 20h30, com dois golpes de faca peixeira, na frente do espetinho de Anchieta, localizado na rua Presidente João Pessoa, no Centro da cidade. No momento, ele bebia na companhia da sua esposa quando os três elementos chegaram a cavalos e começaram a discutir.
Na discussão, segundo informações de populares, houve uma luta corporal entre o acusado e a vítima. Neste instante, os colegas seguram Cristiano, quando o outro deu dois golpes de faca peixeira, os quais atingiram as costas e o tórox, que não registiu as perfurações e morreu no local. Cristiano era casado e residia no bairro da Caixa D'água, em Pirpirituba.
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