A edição Extra Online, da mesma empresa Globo, desta segunda-feira (26/01), no seu caderno de economia, traz matéria sobre a confusão que gerou entre cliente e gerente de loja na cidade de Guarabira (PB), após um funcionário da Eletro
Shopping anunciar num cartaz afixado na parede de entrada da loja uma promoção errada. Nela, anunciava caso o cliente comprasse um chip da Vivo, no valor de R$ 1,00, ele teria direito ao aparelho. A reportagem intitulada como: Professor aproveita erro de português e tenta pagar R$ 1 em aparelho celular, é dos jornalistas Ana Carolina Pinto e Breno Boechat. Leia a matéria na íntegra logo abaixo.
Anúncio posto na entrada de loja |
— Eu quis mesmo
era dar mais uma lição na loja do que qualquer outra coisa. Estava
escrito errado, foi um erro de português. Cheguei e falei que queria
comprar quatro celulares e o gerente começou a me destratar, me chamar
de maluco. Disse que eu não era louco de pegar um celular de lá. Eu
falei que não queria pegar, não ia roubar. Eu estava lá para comprar.
Ele se recusou a vender e eu chamei a polícia — explica Aurélio.
Uma viatura da polícia militar chegou ao local e convidou os dois — o professor e o gerente da loja — até a delegacia. Aurélio alegou que a loja estava fazendo propaganda enganosa e que tinha por direito, como consumidor, a receber o que estava escrito no cartaz.
Uma viatura da polícia militar chegou ao local e convidou os dois — o professor e o gerente da loja — até a delegacia. Aurélio alegou que a loja estava fazendo propaganda enganosa e que tinha por direito, como consumidor, a receber o que estava escrito no cartaz.
Professor Aurélio/ Foto: Reprodução/ Facebook |
Segundo a polícia, as duas partes chegaram a um acordo. Aurélio aceitou receber apenas um aparelho e o comerciante não aceitou sequer um real do professor. O EXTRA entrou em contato com a loja Eletro Shopping de Guarabira, mas o gerente não estava no local e nenhum funcionário quis comentar o caso.
— Eu disse que aceitaria dois celulares, em vez de quatro. Ele implorou pra eu não fazer isso. Aceitei um, disse que queria o mais barato. Mas é importante que isso sirva de lição, porque atrai consumidores com propagandas que não são verdadeiras — opinou Aurélio.
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