Nesta sexta-feira (02), Dia de Finados, muitos aproveitam para faturar um dinheiro extra com a comercialização de flores, velas, grinaldas e lanches. Uma dessas é a comerciante Luzinete Pereira da Silva, para ajudar no orçamento da família. Ela, que reside no Alto da Caixa D’água, em Pirpirituba (PB), Agreste paraibano, disse que há três anos comercializa grinaldas nas proximidades do Cemitério São Miguel da cidade. Pois ela chega a faturar entorno de R$ 200 a R$250.
Segundo Luzinete, o preço da grinalda varia de acordo com o material utilizado e também o acabamento. Este ano, ela informou o produto está sendo comercializado entre R$ 4 a R$10,00. Em um dia, a mulher chega a produzir três coroas de flores artificiais. A comerciante informal também lembra com aproximação da semana do Dia de Finados, a produção de grinalda é mais intensificada.
Gilson Cavalcante Batista, que reside na rua Padre José Dias, também na mesma cidade, contou que há oito anos vende vela e grinalda no cemitério da cidade. O comerciante declarou que a produção de grinalda é feito pela sua mulher, conhecida no município como 'Tereza'. Ele declara que na sua barraca a procura de velas e grinaldas são muito grandes. Dependendo da época, ele chega a faturar de R$250 a R$350. Isso englobando a venda de velas e grinalda, no próprio Dia de Finados. ‘Esse dinheiro nos ajuda e muito a renda familiar. Sempre é bom um dinheiro a mais no orçamento’, disse.
No seu estabelecimento comercial, localizado já na chegada do cemitério, além de vender grinaldas, ele comercializa vela de variados tamanhos. Da pequena, cada maço do produto chega a custar R$1, enquanto da média (número 5) sai ao preço de R$ 2. Já o de número oito, considerada a maior delas, custa apenas R$ 2,50. Em cada delas vêm oito velas.
A procura pelo o produto é crescente, principalmente, na parte da noite, quando o número de visitantes é maior. "Muitos deixam para ir à noite ´para o cemitério, até por questão da temperatura escaldante, ou por falta de tempo de outros horários", ressaltou ele.
No cemitério, logo cedo, foi celebrada uma missa em menção aos mortos. Lá, naquelas primeiras horas, já se via um grande número de pessoas circulando pelos túmulos de seus mortos. Uns ainda dando os últimos retoques finais na limpeza e enquanto outros acendendo velas. Durante todo o dia, a movimentação de entrada e saída de gente nas dependências do cemitério ainda serão mais intensa.
No lado de fora, o trânsito era controlado por uma equipe de seguranças, a qual não deixava os veículos serem estacionados na frente do cemitério, dando assim, aos visitantes, o acesso total às suas dependências.
Segundo Luzinete, o preço da grinalda varia de acordo com o material utilizado e também o acabamento. Este ano, ela informou o produto está sendo comercializado entre R$ 4 a R$10,00. Em um dia, a mulher chega a produzir três coroas de flores artificiais. A comerciante informal também lembra com aproximação da semana do Dia de Finados, a produção de grinalda é mais intensificada.
Gilson Cavalcante Batista, que reside na rua Padre José Dias, também na mesma cidade, contou que há oito anos vende vela e grinalda no cemitério da cidade. O comerciante declarou que a produção de grinalda é feito pela sua mulher, conhecida no município como 'Tereza'. Ele declara que na sua barraca a procura de velas e grinaldas são muito grandes. Dependendo da época, ele chega a faturar de R$250 a R$350. Isso englobando a venda de velas e grinalda, no próprio Dia de Finados. ‘Esse dinheiro nos ajuda e muito a renda familiar. Sempre é bom um dinheiro a mais no orçamento’, disse. No seu estabelecimento comercial, localizado já na chegada do cemitério, além de vender grinaldas, ele comercializa vela de variados tamanhos. Da pequena, cada maço do produto chega a custar R$1, enquanto da média (número 5) sai ao preço de R$ 2. Já o de número oito, considerada a maior delas, custa apenas R$ 2,50. Em cada delas vêm oito velas.
A procura pelo o produto é crescente, principalmente, na parte da noite, quando o número de visitantes é maior. "Muitos deixam para ir à noite ´para o cemitério, até por questão da temperatura escaldante, ou por falta de tempo de outros horários", ressaltou ele.
No cemitério, logo cedo, foi celebrada uma missa em menção aos mortos. Lá, naquelas primeiras horas, já se via um grande número de pessoas circulando pelos túmulos de seus mortos. Uns ainda dando os últimos retoques finais na limpeza e enquanto outros acendendo velas. Durante todo o dia, a movimentação de entrada e saída de gente nas dependências do cemitério ainda serão mais intensa. No lado de fora, o trânsito era controlado por uma equipe de seguranças, a qual não deixava os veículos serem estacionados na frente do cemitério, dando assim, aos visitantes, o acesso total às suas dependências.
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