Uma rebelião foi registrada na manhã desta segunda feira (22), por volta das 10h15, na Unidade Prisional Vicente Claudino de Pontes, conhecido mais como Presídio Regional de Guarabira. O clima é tenso neste momento na casa de detenção. As chamas do fogo, ateados pelos presidiários nos colchões de celas, já se alastram pelo presídio. Uma cortina de fumaça escura já se forma no local. Cerca de 50 policiais já se encontram no lado de fora de prontidão para invadir o prédio.
Assim que o fogo tomou uma grande proporção, os policiais e o Corpo de Bombeiros entram no interior do presídio. Para controlar a situação, a polícia deu alguns disparos de tiros para cima. Hora depois, o fogo foi controlado. Mesmo assim, o cheiro ainda era forte de queimado. Os colchões existentes nas celas foram todos destruídos com o fogo.
Os presos exigem a presença da imprensa e do padre Bosco, representante da Pastoral Carcerária. Mesmo sem a chegada dele, houve um consenso entre os rebelados e a administração penitenciária, onde as reivindicações foram atendidas. Logo em seguida, eles foram recolhidos ao pátio central do presídio.
Durante às três horas, a movimento era intenso na parte externa da unidade prisional, tanto de curiosos como de familiares de detentos atrás de informações. O desespero aumentou ainda mais quando eles não tinham notícia lá de dentro. Os ânimos só foram controlados logo depois que receberam a notícia que a rebelião havia chegada ao fim e que nenhum deles tinham saídos feridos e estavam tudo bem.
Cerca de 73 presos se envolveram nesta rebelião. Eles reivindicam uma alimentação de qualidade, banho de sol, que não vinha sendo atendido; e uma diminuição no contingente de apenados nas celas, por estarem superlotadas. Atualmente, há cerca de 105 presos, entre os regimes semiaberto e fechado. O presídio só tem capacidade para suportar apenas 53 apenados.
Fotos: Nordeste1/PortalMidia
Os presos exigem a presença da imprensa e do padre Bosco, representante da Pastoral Carcerária. Mesmo sem a chegada dele, houve um consenso entre os rebelados e a administração penitenciária, onde as reivindicações foram atendidas. Logo em seguida, eles foram recolhidos ao pátio central do presídio.
Durante às três horas, a movimento era intenso na parte externa da unidade prisional, tanto de curiosos como de familiares de detentos atrás de informações. O desespero aumentou ainda mais quando eles não tinham notícia lá de dentro. Os ânimos só foram controlados logo depois que receberam a notícia que a rebelião havia chegada ao fim e que nenhum deles tinham saídos feridos e estavam tudo bem.
Cerca de 73 presos se envolveram nesta rebelião. Eles reivindicam uma alimentação de qualidade, banho de sol, que não vinha sendo atendido; e uma diminuição no contingente de apenados nas celas, por estarem superlotadas. Atualmente, há cerca de 105 presos, entre os regimes semiaberto e fechado. O presídio só tem capacidade para suportar apenas 53 apenados.
Fotos: Nordeste1/PortalMidia
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