Segundo a presidente, o TSE tem feitos campanhas para informar ao eleitor qual o papel que ele exerce como cidadão. Porém, se mesmo assim a prática dos chamados “votos de cabresto” ou a compra de votos continuar, ela garantiu que vai haver muito rigor. “Quando devidamente apurado, verificado, ele é punido. Aquele que recebeu um número até maior de votos, mas votos que não foram obtidos de forma lícita, livre e certa pelo eleitor são cassados”, declarou a ministra.
Carmén Lúcia considera que há um grande avanço da democracia nesse sentido, mas admite que ainda há muito o que se aperfeiçoar. “É uma construção permanente e nós estamos nessa fase de construção”, disse.
Em relação ao acirramento das eleições, muito comum na Paraíba principalmente em cidades como Campina Grande, ela afirmou que os juízes vão precisar contar com a colaboração da força pública para evitar “guerrinhas de candidatos, de partidos e até correligionários que possam levar a situações que são inaceitáveis no Estado de Direito, que é o desrespeito ao direito do outro de se pronunciar, de fazer a sua escolha diferenciada”.
De acordo com a ministra Cármen Lúcia, ainda não há decisão sobre a utilização de forças federais em nenhum lugar do Brasil porque todos os pedidos encaminhados pelos tribunais regionais ainda vão ser estudados pelo TSE. A situação de cada município será analisada e só serão enviadas as tropas para localidades onde as forças estaduais não sejam capazes de garantir a segurança.
Em relação ao acirramento das eleições, muito comum na Paraíba principalmente em cidades como Campina Grande, ela afirmou que os juízes vão precisar contar com a colaboração da força pública para evitar “guerrinhas de candidatos, de partidos e até correligionários que possam levar a situações que são inaceitáveis no Estado de Direito, que é o desrespeito ao direito do outro de se pronunciar, de fazer a sua escolha diferenciada”.
De acordo com a ministra Cármen Lúcia, ainda não há decisão sobre a utilização de forças federais em nenhum lugar do Brasil porque todos os pedidos encaminhados pelos tribunais regionais ainda vão ser estudados pelo TSE. A situação de cada município será analisada e só serão enviadas as tropas para localidades onde as forças estaduais não sejam capazes de garantir a segurança.
Com G1/PB
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