Apesar de manter o movimento pelo reajuste salarial, a categoria não pretende deflagrar greve. Os delegados não integram o movimento e continuam trabalhando normalmente.
Só na delegacia regional de Campina Grande, que possui uma área de cobertura composta por 32 municípios, cerca de 120 policiais que fazem plantão já decidiram suspender as horas extras. A previsão da Associação dos Policiais Civis (Aspol) é de que, até o próximo dia 14, cerca de 500 policiais entreguem os plantões, interrompendo o atendimento nas delegacias que dependem dos plantonistas para atender à população. De acordo com Júlio César Cruz, vice-presidente da Aspol, muitos policiais estão sobrecarregados com o excesso de trabalho, e por isso optaram por aderir ao movimento paredista. “Em muitas delegacias são os plantões extras que seguram o atendimento por falta de efetivo e como uma saída para todos os problemas. Os policiais ficam sobrecarregados porque não há nenhuma folga durante a semana para repor os plantões e isso provoca uma série de prejuízos para o desenvolvimento da atividade policial”, afirmou.
Segundo ele, muitos policiais fazem até cinco plantões extras por mês, com duração de 24h cada e o acréscimo na remuneração com as horas extras não ultrapassaria R$ 500.Mesmo com o movimento deflagrado pelos policiais civis da Paraíba, a Secretaria de Segurança Pública do Estado informou que não há prejuízos no que se refere aos atendimentos realizados à população. Na região de Campina Grande, de acordo com o superintendente da Polícia Civil delegado Wagner Dorta, os procedimentos continuam sendo apurados e as ações policiais sendo realizadas.
Para evitar a paralisia nos serviços a superintendência está adotando medidas administrativas para suprir a ausência dos policiais. No início da semana, o governador Ricardo Coutinho anunciou que o atendimento das reivindicações do setor será uma prioridade a partir de 2012.
Segundo ele, muitos policiais fazem até cinco plantões extras por mês, com duração de 24h cada e o acréscimo na remuneração com as horas extras não ultrapassaria R$ 500.Mesmo com o movimento deflagrado pelos policiais civis da Paraíba, a Secretaria de Segurança Pública do Estado informou que não há prejuízos no que se refere aos atendimentos realizados à população. Na região de Campina Grande, de acordo com o superintendente da Polícia Civil delegado Wagner Dorta, os procedimentos continuam sendo apurados e as ações policiais sendo realizadas.
Para evitar a paralisia nos serviços a superintendência está adotando medidas administrativas para suprir a ausência dos policiais. No início da semana, o governador Ricardo Coutinho anunciou que o atendimento das reivindicações do setor será uma prioridade a partir de 2012.
Do G1/PB
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