O Disque-Denúncia Pernambuco está oferecendo recompensa de R$ 10 mil
para quem repassar pista que possa levar aos suspeitos de assassinar o
médico Artur Eugênio de Azevedo Pereira, 36 anos, encontrado morto,
nesta terça (13), às margens da BR-101 Sul, em Jaboatão dos Guararapes,
Grande Recife. O corpo dele está sendo velado no Hospital Português, na
área central da capital, e deve ser enterrado em Campina Grande (PB),
cidade natal da vítima.
Artur Eugênio era cirurgião torácico/ |
Quem tiver informações sobre o caso pode ligar para (81) 3421-9595, que
atende à Região Metropolitana do Recife e Mata Norte, ou (81) 3719-4545
(interior do estado). Também é possível repassar informações através do site central, que permite o envio de fotos e vídeos. O serviço funciona durante 24h, todos os dias da semana. O anonimato é garantido.
A vítima foi vista pela última vez na noite de segunda (12) ao deixar o
Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP), em Santo Amaro, área central do Recife,
onde trabalhava. De acordo com a assessoria de imprensa da unidade,
imagens das câmeras de segurança do prédio registraram a saída dele do
local por volta das 19h30. Depois desse horário, Artur ligou pra mulher e
disse que ia visitar um paciente no Hospital Português. Após a ligação,
ele não fez mais contato com amigos ou familiares. O cadáver dele foi
encontrado com quatro marcas de bala: três nas costas e uma na cabeça. De acordo com a polícia, o carro da vítima foi queimado e abandonado no
bairro da Guabiraba, Zona Norte do Recife, nas proximidades do Centro
de Treinamento do Náutico. Uma equipe do Instituto de Criminalística
(IC) periciou o automóvel. O caso está sendo investigado pela delegado
Guilherme Caraciolo, da 1ª Divisão de Homicídios de Jaboatão, na Região
Metropolitana.
Artur era paraibano e atuava no HCP, Hospital das Clínicas, Imip e Português. Ele tinha família em Campina Grande e era formado pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). O médico era benquisto e descrito como uma pessoa calma. O crime chocou parentes e amigos.
Artur era paraibano e atuava no HCP, Hospital das Clínicas, Imip e Português. Ele tinha família em Campina Grande e era formado pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). O médico era benquisto e descrito como uma pessoa calma. O crime chocou parentes e amigos.
Carro da vítima queimado e abandonado na Guabiraba/Foto: Bruno Fontes |
Com G1/PE
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