terça-feira, março 15, 2022

Laudo confirma lesões sexuais no corpo de estudante de medicina assassinada

 
 O laudo pericial que analisou o corpo da estudante de medicina Mariana Thomaz Oliveira, de 25 anos, apontou lesões sexuais. A informação foi confirmada na noite desta terça-feira (15/03), pelo delegado Joames Oliveira. Segundo ele, a vítima foi morta por estrangulamento, em uma apartamento no bairro de Cabo Branco, no último sábado (12/03). A Polícia Civil apura se houve crime de estupro, consumo de drogas e tentativa de defesa antes do homicídio. 
  "O documento atesta lesões causadas por uma atividade sexual intensa, com traços de violência. Apesar disso, a investigação ainda não caminhou o suficiente para que um eventual estupro seja confirmado, e essa possibilidade é investigada.", disse o delegado. 
  Segundo a chefe do Numol (Núcleo de Medicina e Odontologia Legal), Cristiane Freire, exames foram solicitados pela Delegacia de Homicídios da Polícia Civil. "Investigamos se houve consumo de drogas e a possibilidade de defesa da vítima no momento do crime. A Polícia Civil não solicitou os testes para saber se houve estupro, mas coletamos material e pedimos para ser analisado", disse.
  Mariana Thomás de Oliveira, de 25 anos, foi encontrada morta, com sinais de asfixia, na manhã deste sábado (12/03), em um apartamento no Cabo Branco, em João Pessoa. A jovem era natural do Ceará e estudava em uma faculdade particular da capital paraibana. 
 O suspeito do crime, o empresário Johannes Duceck, foi preso em flagrante. Ele é o proprietário do apartamento onde Mariana foi encontrada sem vida. Após o crime, o homem chamou o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) alegando que a vítima teria sofrido uma convulsão. 
  Segundo a Polícia Civil, eles tinham um relacionamento amoroso, mas ainda não se pode confirmar se ainda estavam juntos. 
 O suspeito, que já havia sido acusado de agredir três mulheres em outras ocasiões, está preso na Penitenciária Especial Valentina Figueiredo.

Por PortalT5

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