O radialista, cantor e compositor, João Gomes da Cruz, de 56 anos, conhecido popularmente como J. Gomes, foi assassinado a tiros, na madrugada deste domingo (31/12), no bairro Jardim Paulistano, em Campina Grande, Agreste paraibano.
Jota Gomes foi atingido com dois disparos, sendo que um atingiu o rosto e outro o peito do artista. No momento do assassinato, ele estava dentro do veículo usando o celular enquanto aguardava o colega que apresentava com ele um programa na Rádio Panorâmica FM.
De acordo com a Polícia Civil, testemunhas relataram ter ouvido uma pessoa pedindo para não ser assassinada e em seguida os tiros. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu antes de ser encaminhado para o hospital.
De acordo com a Polícia Civil, testemunhas relataram ter ouvido uma pessoa pedindo para não ser assassinada e em seguida os tiros. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu antes de ser encaminhado para o hospital.
A delegada responsável pelo caso, Nercília Dantas, explicou que a
investigação aponta para duas hipóteses, execução ou latrocínio, quando
há um roubo seguido de morte. A segunda linha de investigação ganhou
mais força, uma vez que um dos dois celulares da vítima não foi levado
pelo suspeito.
Jota Gomes trabalhava fazendo um programa de rádio das 4h às 6h e tinha
um rotina de sair muito cedo de casa. A Polícia Civil deve investigar
também se a vítima vinha sofrendo ameaças de morte. A Polícia Militar
foi acionada e fez buscas no local do crime, mas até a tarde deste
domingo nenhum suspeito tinha sido preso.
Com ClickPB e G1/PB
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