O governador de São Paulo e presidente nacional do PSDB, Geraldo
Alckmin, afirmou que os parlamentares tucanos que votarem contra a
reforma da Previdência serão punidos pela legenda. "Terá punição, mas
nós vamos estabelecer...o nosso momento não é de discutir punição, é
convencimento. É convencimento", disse Alckmin.
A decisão atinge o paraibano Pedro Cunha Lima, que já declarou voto
contra a reforma. O PSDB fechou questão a favor da reforma
previdenciária, mas não definiu punições para os parlamentares que
votarem de forma contrária à decisão partidária.
O apoio do PSDB à reforma da Previdência é considera fundamental pelo
governo Michel Temer, que conta com os 46 deputados tucanos para obter
os 308 votos necessários à aprovação cuja votação foi adiada para
fevereiro do próximo ano.
"Era para votar em dezembro, ficou pra fevereiro, nós continuamos
favoráveis, se ficar pra março continuaremos favoráveis. Entendemos que é
uma questão de justiça, no sentido de ter um tratamento mais justo
entre setor privado e público e para evitar o déficit, porque isso pode
comprometer o equilíbrio das finanças públicas", justificou Alckmin.
Com wscom
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