Em
meio a uma crise política e econômica, Michel Temer tentou comprar sua
absolvição no Congresso com uma agenda positiva do governo federal. Nesta
terça-feira (13/06), a ideia era conseguir o apoio de governadores brasileiros.
Mas não deu muito certo.
Ele
convidou todos os chefes de executivos estaduais para um jantar no Palácio da
Alvorada, quando deve anunciar alívio financeiro como a regulamentação do
refinanciamento de R$ 59,5 bilhões em dívidas dos Estados com BNDES e retomada
do projeto que permite ao setor público vender créditos de dívidas parceladas
por contribuintes, beneficiando caixas estaduais.
Entretanto, segundo levantamento, recusaram o convite, além do governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB): Beto Richa (PSDB-PR), Camilo Santana (PT-CE), Confúcio Moura (PMDB-RO), Flávio Dino (PC do B-MA), Paulo Câmara (PSB-PE), Paulo Hartung (PMDB-ES), Renan Filho (PMDB-AL), Rui Costa (PT-BA) e Wellington Dias (PT-PI).
O Amazonas, que teve governador e vice cassados em maio pela Justiça eleitoral, não deve ter representante no jantar. Minas Gerais, governado por Fernando Pimentel (PT-MG), e Acre, por Tião Viana (PT-AC), ainda são dúvida.
O gesto ocorre no momento em que Temer busca apoio do Congresso Nacional para barrar a denúncia que será oferecida pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra o peemedebista - denúncia contra o presidente só pode avançar com aprovação da Câmara. Além disso, ele tenta dar sequência às reformas trabalhista e da Previdência.
Entretanto, segundo levantamento, recusaram o convite, além do governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB): Beto Richa (PSDB-PR), Camilo Santana (PT-CE), Confúcio Moura (PMDB-RO), Flávio Dino (PC do B-MA), Paulo Câmara (PSB-PE), Paulo Hartung (PMDB-ES), Renan Filho (PMDB-AL), Rui Costa (PT-BA) e Wellington Dias (PT-PI).
O Amazonas, que teve governador e vice cassados em maio pela Justiça eleitoral, não deve ter representante no jantar. Minas Gerais, governado por Fernando Pimentel (PT-MG), e Acre, por Tião Viana (PT-AC), ainda são dúvida.
O gesto ocorre no momento em que Temer busca apoio do Congresso Nacional para barrar a denúncia que será oferecida pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra o peemedebista - denúncia contra o presidente só pode avançar com aprovação da Câmara. Além disso, ele tenta dar sequência às reformas trabalhista e da Previdência.
Com Brasil 247
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