domingo, abril 19, 2015

Comerciantes pedem providência urgente no mercado de Pirpirituba

Visão geral da parte baixa do interior do mercado público

 Todos os sábados dezenas de pessoas circulam pelo único mercado público do municipal de Pirpirituba (PB). Seja para comprar carne, peixe, feijão, farinha, saborear tapioca, comer cachorro quente, tomar caldo de cana, beber cerveja entre outras coisas; ou até mesmo para cruzar suas dependências de um lado ao outro do prédio. Porém, o que estar preocupando os comerciantes, os quais comercializam produtos no lugar, é com a sua estrutura que se encontra em péssimas condições de trabalho. Até momento, eles não obtiveram nenhuma resposta do gestor público sobre algo que pode ser feito para melhorar o ambiente. 
 Quem passa por lá é visível perceber os grandes buracos que se formaram nas paredes, como também o desgaste no madeiramento da cobertura, entre outros problemas. Portanto, quando chove, o interior dele, principalmente na parte baixa; fica bastante ilhado com a infiltração da água pelos buracos do telhado, ocasiona assim transtorno aos comerciantes e prejudicando a comercialização dos produtos.
  Como o prefeito Rinaldo Guedes está no segundo mandato e indo para o término dele, conforme os vendedores, não tem como ele não seja conhecedor desse problema antigo. Pois, no primeiro mandato circulou à notícia cujo mercado ia passar por reforma e ele ganharia uma nova estrutura para beneficiar os comerciantes, mas até o momento nada foi feito e só ficou na promessa.
 Até as pessoas que frequenta o mercado público tanto os clientes quanto os turistas ficam horrorizados com tal descaso com o prédio histórico da cidade. 
 Os comerciantes pedem ao prefeito Rinaldo Guedes não uma grande reforma, mas pelo menos ele possa sanar os problemas existentes mais urgentes, a exemplo do conserto no madeiramento de sua cobertura, do telhado, rebocar as paredes, dar melhor estrutura aos banheiros, realização do piso e pintura em todo prédio.  
Comerciante 
Maria Raimundo 
 Maria Raimundo de Lima Silva, que há mais de 30 anos comercializa dentro do mercado público, disse que a prefeitura já deferia ter feito algo para amenizar aquela situação, porque o problema existe e está ali exposto para todo ver. "Pois o prefeito poderia ter feito uma reforma como aconteceu no açougue. Com isso beneficiaria e muito os comerciantes do local. Mas por aqui, o que se escuta só é apenas promessa e nada mais", declarou. Maria lembra que os comerciantes estão se reunindo para falar com a promotora do município para que o gestor público faça algo pelos comerciantes. 
Ana Cristina 
vende carne de porco
 Outra que estar preocupada é a comerciante Ana Cristina Fidelis dos Santos. "Aqui pode-se perceber como estar o madeiramento e isso nos assusta bastante, porque pode acontecer um desastre com a gente. Sem falar dos grandes buracos nas paredes. Isso tudo termina afastando o cliente e prejudicando assim a comercialização do nosso produto. Já me quiseram relocar para o açougue, mas preferi ficar por aqui, porque a circulação de gente é muito maior Já lá, só frequenta quem realmente vai comprar o produto. Os feirantes que foram colocados pra lá estão reclamando do prejuízo que estão tendo pela pouca frequência de clientes", contou.
José Soares
  Há 28 anos que José Soares de Oliveira vende peixes salgados, congelados e carne de charque no mercado. Para ele está faltando uma maior atenção do governante com os comerciantes, inclusive para proporcionar uma melhor estrutura para que todos possam trabalhar dignamente e cujos clientes frequentem um ambiente seguro e mias agradável.  
 Uma das mais antiga comerciantes do estabelecimento, Terezinha Dias de Araújo disse que o caso é muito sério. Quando chove o mercado fica cheio de água. Num quarto onde ela coloca a sua mercadoria é ainda pior. O telhado tá preste a cair e as paredes ficam molhadas. "Eu já falei para consertá-lo ou até mesmo fazer ali um box, pois não me permitiram alegando que só a prefeitura poderia mexer ali", declarou.  
Terezinha Dias
 Terezinha informou cujo funcionário da prefeitura queria que ela fosse vender a mercadoria dela no açougue, mas a comerciante recusou ia pra lá, pois só se todos fossem removidos para o lugar. "Ainda se encontram muita gente comercializando carnes nas ruas, então  não vou sair daqui. Pois sempre comercializei no mercado público e de repente querem tirar a gente daqui", alegou. 
 O blog tentou entrar em contato com o prefeito Rinaldo Guedes, através de um funcionário próximo a ele, para falar sobre o fato. Essa mesma pessoa alegou que ele falaria com o classeadanoticia e daria um posicionamento a respeito da situação do mercado público. 


 



























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