Na
noite desta quinta-feira (10/07), um homem de 31 anos de idade foi assassinado
a tiros em via pública na periferia de Mamanguape. A vítima trata-se do
desempregado Francisco das Chagas Ribeiro, residente no sítio Jangada, zona rural do município. Dois elementos em motocicleta são suspeitos do homicídio,
ocorrido por volta das 22h.
Informações do sargento Aílton, policial da 2ª CIPM de Mamanguape, dão conta de que Chagas caminhava a pé pelo bairro Sertãozinho, quando foi surpreendido por dupla em motocicleta. Ao aproximarem dele, o da garupa da moto abriu fogo contra o desempregado. Cerca de três disparos atingiram a vítima, alojando-se os projéteis na região do tórax e cabeça.
Mesmo ferido, Chagas ainda tentou fugir e entrou num beco de uma residência, mas não suportou os ferimentos e caiu em seguida já sem vida nos fundos dela. Ele já havia sofrido uma tentativa de homicídio em janeiro deste ano. Contra chagas foi encravada uma faca peixeira no pescoço.
“Uma rua bastante escuro e na ação dos criminosos não havia gente momento. Lá, as pessoas têm medo de comentarem, com medo de represália. Alguns chegam a falar que ouviram os estampidos das balas”, contou o sargento.
Policias do destacamento local ainda realizaram diligências pela área, no entanto sem êxito.
Da Redação, com informações PBVale
Chagas morreu no próprio lugar/Foto: PBVale |
Informações do sargento Aílton, policial da 2ª CIPM de Mamanguape, dão conta de que Chagas caminhava a pé pelo bairro Sertãozinho, quando foi surpreendido por dupla em motocicleta. Ao aproximarem dele, o da garupa da moto abriu fogo contra o desempregado. Cerca de três disparos atingiram a vítima, alojando-se os projéteis na região do tórax e cabeça.
Mesmo ferido, Chagas ainda tentou fugir e entrou num beco de uma residência, mas não suportou os ferimentos e caiu em seguida já sem vida nos fundos dela. Ele já havia sofrido uma tentativa de homicídio em janeiro deste ano. Contra chagas foi encravada uma faca peixeira no pescoço.
“Uma rua bastante escuro e na ação dos criminosos não havia gente momento. Lá, as pessoas têm medo de comentarem, com medo de represália. Alguns chegam a falar que ouviram os estampidos das balas”, contou o sargento.
Policias do destacamento local ainda realizaram diligências pela área, no entanto sem êxito.
Da Redação, com informações PBVale
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