Moradores residente à rua Sargente José Camilo, conhecida como o antigo açude
do Sapo, em Pirpirituba, cidade localizada no interior do Brejo da Paraíba, estão reclamando dos canais de esgotos que correm a céu aberto. Mau cheiro de fedentina, moscas
e outros tipos de insetos são alguns dos problemas as quais enfrentam as famílias residentes naquela localidade.
Uma das moradoras, que não quis se identificar, disse que o problema é antigo e até agora nenhum governante procurou resolver o descaso que já se torna de saúde pública. O mau cheiro frequente é muito forte e conviver com isso todos os dias, principalmente na hora das refeições um caso sério. “Uma coisa tão fácil de resolver pela administração pública. Não sei o porquê até agora a prefeitura ainda não se moveu para fechar as galerias”, frisou.
Com as chuvas o lugar fica intransitável, cujas galerias abertas transbordam com acúmulos de lixo e parte do terreno sem calçamento e de chão de barro batido vira uma lamaçal. Em decorrência disso, os moradores são afetados até mesmo com algumas tipos de doenças, principalmente as crianças que brincam diariamente pela área.
Quem passar por lá para se deslocar até a rua José Cruz, mais conhecida como rua da Rodagem, tem de se desviar de buracos das galerias ocasionados com o passar do tempo para não cair dentro delas .
Nos córregos, que correm a céu aberto, são vistos muitas sujeiras, como também pneus, sacolas plásticas e tanto outros objetos domésticos. Às vezes, esses distritos são jogados pelas próprias pessoas que habitam aquela localidade e não têm consciência daquilo.
Há casas na localidade que ficam coladas à galeria, com isso as famílias são obrigadas a inalarem, com frequência, um odor indesejável de fedentina, além receberem invasões de diversos voadores. Nesse caso os moradores pedem ao atual gestor municipal uma atenção maior ao local e que ele possa sanar o problema o mais rápido possível.
Uma das moradoras, que não quis se identificar, disse que o problema é antigo e até agora nenhum governante procurou resolver o descaso que já se torna de saúde pública. O mau cheiro frequente é muito forte e conviver com isso todos os dias, principalmente na hora das refeições um caso sério. “Uma coisa tão fácil de resolver pela administração pública. Não sei o porquê até agora a prefeitura ainda não se moveu para fechar as galerias”, frisou.
Com as chuvas o lugar fica intransitável, cujas galerias abertas transbordam com acúmulos de lixo e parte do terreno sem calçamento e de chão de barro batido vira uma lamaçal. Em decorrência disso, os moradores são afetados até mesmo com algumas tipos de doenças, principalmente as crianças que brincam diariamente pela área.
Quem passar por lá para se deslocar até a rua José Cruz, mais conhecida como rua da Rodagem, tem de se desviar de buracos das galerias ocasionados com o passar do tempo para não cair dentro delas .
Nos córregos, que correm a céu aberto, são vistos muitas sujeiras, como também pneus, sacolas plásticas e tanto outros objetos domésticos. Às vezes, esses distritos são jogados pelas próprias pessoas que habitam aquela localidade e não têm consciência daquilo.
Há casas na localidade que ficam coladas à galeria, com isso as famílias são obrigadas a inalarem, com frequência, um odor indesejável de fedentina, além receberem invasões de diversos voadores. Nesse caso os moradores pedem ao atual gestor municipal uma atenção maior ao local e que ele possa sanar o problema o mais rápido possível.
não tem prefeito nesta cidade mesmo ai fica dificil ok
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