Mais de 22 mil paraibanos estão com direitos políticos suspensos e
proibidos de disputar as eleições do próximo ano, conforme levantamento
divulgado pela Justiça Eleitoral. Em todo país são 883.222 pessoas nessa
condição, dentre eles 22.236 da Paraíba.
Além de inelegíveis para
as eleições de 2014, esses mais de 883 mil brasileiros também não podem
votar e nem se filiar em partido político, nem tampouco, exercer cargo
em entidade sindical, cargo público, mesmo que não eletivo e atue como
diretor ou redator-chefe de jornal ou periódico.
De acordo com o
levantamento, extraído do banco de dados da Justiça Eleitoral, a
condenação criminal é a maior causa para suspensão dos direitos
políticos (657.299), seguida da incapacidade civil absoluta (143.873),
instituto jurídico aplicado a pessoas consideradas absolutamente
incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil.
Em terceiro lugar estão os 76.833 brasileiros alistados no serviço militar, os chamados conscritos, seguidos de 3.374 condenações por improbidade administrativa e dos 272 brasileiros que moram em Portugal e optaram por exercer o direito a votar e ser votado naquele país.
Quem se recusa a cumprir obrigação a todos imposta, sendo o serviço militar um exemplo, também perde os direitos políticos. Atualmente, há 187 brasileiros nessa situação. Outras 1.384 pessoas também estão com os direitos políticos suspensos, mas foram inseridas num período em que o cadastro não distinguia os motivos.
Em terceiro lugar estão os 76.833 brasileiros alistados no serviço militar, os chamados conscritos, seguidos de 3.374 condenações por improbidade administrativa e dos 272 brasileiros que moram em Portugal e optaram por exercer o direito a votar e ser votado naquele país.
Quem se recusa a cumprir obrigação a todos imposta, sendo o serviço militar um exemplo, também perde os direitos políticos. Atualmente, há 187 brasileiros nessa situação. Outras 1.384 pessoas também estão com os direitos políticos suspensos, mas foram inseridas num período em que o cadastro não distinguia os motivos.
Com JornalCorreio
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